Vi os três filmes, na versão sueca:
Os homens que não amavam as mulheres
A menina que brincava com o fogo
A rainha do castelo de ar
Não li os livros, mas os filmes tem um enredo que nos prende por completo e que nos leva a não conseguir parar de os ver, até chegar ao fim. A personagem de Lisbeth Salander é densa e interessante, numa constante caixa de surpresas.
Há uma exposição crua da violência contida na nossa sociedade actual, que se vai descobrindo a cada investigação. O que nos lembra que mexendo nas coisas, temos que estar preparados para o que se vai descobrir.
Uma interpretação magistral de Noomi Rapace, no papel de Lisbeth. Com o seu olhar misterioso e intenso, que falam, com palavras dita no silêncio. Afinal de contas, é esta a personagem que a partir do segundo filme é a de destaque de toda a história.
Vi a versão norte-americana e agora esta sueca e a minha preferência recaí sobre o filme sueco. É dada mais profundidade às personagens, mantendo o ritmo característico do cinema europeu, sem ser aquela correria americana, em que se perde densidade.
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