A história decorre nos anos 30 e conta-nos a história de Hugo, um orfão que vive nas paredes de uma estação de comboio, sendo o responsável pelo correcto funcionamento do relógio da estação.
Filho de um relojoeiro que descobre um autómato e junto com o filho, tenta recupera-lo e coloca-lo a funcionar. Com a morte do pai, Hugo vai viver com o tio um bêbado, que acaba por desaparecer, passando assim Hugo a ficar com a tarefa em causa sozinho. Nunca abandona a tarefa iniciada com o seu pai.
Através desta história é nos contado os primórdios do cinema pela figura de George Méliès. Uma mente fervilhante de imaginação que deixa inúmeros filmes, cada um deles mais fantástico, tendo em linha de conta não só a história, mas também a produção técnica.
Gostei dos cenários e da cor do filme, mas para mim não é dos meus favoritos do Scorsese.
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