A vida nua e crua, numa história directa e sem filtros.
Martha ingressa num culto, supostamente auto suficiente e como todos os outros, numa filosofia de nada possuir e ser tudo da comunidade. Mas até que ponto isso é real? Até que ponto há uma auto suficiência?
Neste ponto é aflorado muito ao de leve o processo de recrutamento, as regras internas do culto, o modo de pensar que é inculcado em cada seguidor e a cada momento, se vê, por quem está de fora a podridão existente no seu interior.
Martha acaba por fugir, e regressa para junto da irmã, sem no entanto ficar paranóica e misturar as memórias com a suposta realidade.
Prémio de melhor realizador de 2011 do Sundance Festival.
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